terça-feira, 31 de maio de 2011

Programas de simulação de circuitos lógicos

            Existem vários programas que simulam circuitos lógicos. Alguns são complexos e elaborados para atividades de projeto. Outros são mais simples e requerem menos experiência para manusear as ferramentas do software. É o caso dos programas executáveis que disponibilizo.

Acesse: Programas executáveis

Prof. Jônatas

Portas Lógicas

             Está disponível arquivos executáveis que simulam a função da porta lógica através de um circuito com chaves. Além disso, as possibilidades de simulação acontecem conforme a tabela-verdade de cada porta. É interessante!

Acesse:  Simulador de porta lógica

Prof. Jônatas


PS: o crédito dos produtores dessas animações já estão no próprio arquivo.

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Condução de corrente no diodo

        O diodo é o primeiro dispositivo semicondutor que estudamos na disciplina de Eletrônica I. É através do estudo deste elemento que vamos aprender como funciona uma junção PN e de como se comporta o material semicondutor.
        O diodo comum ou retificador pode ser polarizado de forma direta ou reversa. Na polarização direta o diodo conduz na medida que a barreira de pontencial é vencida, sendo que a curva que respresenta essa caracteística é uma exponencial.  Após vencida a barreira de pontencial o diodo conduz como se fosse uma chave fechada, mas com uma queda de tensão de 0,7 V (Curva-característica-do-diodo).
        Por isso, é possível, na maioria das aplicações, aproximar a curva característica do diodo a uma reta vertical em  0,7 V, como se observa na figura abaixo.

        Na polarização reversa o diodo conduz uma pequena corrente devido ao fluxo de portadores minoritários, ou seja, o diodo funciona como uma chave aberta, e a pequena corrente pode ser desconsiderada.
         Dúvidas?

Prof. Jônatas




       

Encontro com o livro

“Há livros de que apenas é preciso provar, outros que têm de se devorar, outros, enfim, mas são poucos, que se tornam indispensáveis, por assim dizer, a mastigar e digerir.”

Francis Bacon
             Do acordar ao dormir estamos todos os dias, em qualquer lugar e momento, lendo. Ao avistar uma placa na rua, imediatamente, deciframos suas frases. Percebemos o mundo em grande parte por aquilo que lemos. O mundo sem as letras e palavras é triste! Das atividades mais triviais como ler o letreiro do itinerário do ônibus até as atividades mais complexas, se comunicar com as letras é fundamental. Mas nós não vivemos só delas. No cotidiano, é comum vermos imagens associado a uma explicação. Por vezes essa explicação é até desnecessária. Assim, no processo de comunicação, palavras e imagens têm um profundo poder. Nos livros, seja nos romances de bolso até as mais elaboradas histórias, tudo é posto em palavras e cabe ao nosso pensamento e imaginação ver, é uma experiência, é viver e é sentir. É no mundo dos sonhos que concebemos as formas e imagens.
            Diante de toda a beleza e formosura que são os livros e de sua importância no processo de desenvolvimento da linguagem, diante de todo o saber contido em suas páginas pergunto: por que os livros técnicos, e mais precisamente, os livros de eletrônica parecem não conter essa beleza? Qual é o tipo de experiência e sensação que estes livros propõem? E ainda, que encanto tem um livro de eletrônica?
            As respostas são várias. Porém, toda a resposta do ponto de vista da sensação é subjetiva e particular. Está além da estética, do método, do conteúdo, da forma. Os livros de eletrônica são belos sim, mas na medida em que estes são lidos e relidos, produzindo uma experiência, um pensamento. Num primeiro estágio não é preciso ter significação ou aplicação. Quanto mais íntimos dos livros tanto mais saberemos sobre seu conteúdo. Por essa razão, promovo um encontro com o livro.

1º encontro.
            Pode acontecer em qualquer lugar, mas em geral, acontece diante de uma estante na biblioteca ou diante da mesa com o livro em cima. Se for diante da estante, não se precipita em escolher um, afinal é o primeiro encontro e tu não o conheces. Por isso, percorra com olhar atento de cima a baixo e de baixo para cima, da esquerda para direita e vice-versa. Agora sim, escolha um por tamanho, peso, formato, título, cor, enfim, simplesmente escolha, é sem compromisso. Segura em suas mãos, sinta seu peso e textura. Tenha coragem. E abra no sumário. Percorra os itens. Folheia e veja as imagens. Gostou? Sim. Não. Pega outro. Tenha a mesma atitude. Então, gostou? Seja paciente, encontrarás um que te sirva. Que queira se comunicar, responder tuas perguntas. Não o obrigue a falar na sua mudez. É possível que tu não lhe entenda.
2º encontro.
            Escolha um dia, uma hora e lugar. É como se fosse um convite. Abra-o com vontade e esteja ansioso pelo encontro, mas não afoito pelos resultados. Podes até perguntar, mas ainda não há garantias de que ele te responde. Folheia suas páginas, mostra interesse, pois isso cria vínculos. No futuro isso pode ajudar. Veja as figuras, observa do que se trata, deseja entende-las. Leia o que mais te agradar, ou o que te é necessário, mas não esqueça que é preciso ter intimidade com o livro para obter as respostas. Não demora muito, mas aproveita o tempo e fica com a vontade de quero mais.
3º encontro.
            Novamente, escolha um dia, uma hora e lugar. É neste encontro que se percebe a fidelidade, que se agrada em revê-lo. Como um ritual folheia. Leia alguma coisa. Olha mais imagens. Relaciona tuas palavras e tua fala com as palavras do livro, teu fiel companheiro. Anseia aprender. Faça algumas perguntas ao ar, quem sabe no próximo encontro existam respostas.
4º encontro.
            Já conheces o ritual. O folhastes do início ao fim. Percebestes sua linguagem. Construístes uma relação. Colocastes perguntas em pauta. Agora, vai à busca de tuas respostas. E escreva, inscreva tuas próprias palavras. Leia uma ou duas vezes e reflita. Refaça as perguntas e leia de novo. Escreva as respostas e pergunta novamente. Sempre que persistir a dúvida. Se cansar não desista, apenas dê uma folga. Durma ou relaxe, recomponha as energias e volta a um novo encontro.
5º encontro.
            Ao obter algumas respostas não abandona o livro. Não rompa essa relação. Folheia mais uma vez. Deseja voltar a ler e se despeça. 

Prof. Jônatas

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Início dos trabalhos

Olá,

Para iniciar as atividades neste novo espaço desafio a refletir sobre:

"Ninguém é sujeito da autonomia de ninguém."
Paulo Freire

Assim, aplicando essa máxima na educação ou ao processo de aprender vejo que é necessário apropriar-se do saber através da dedicação, do pensar, de experiementar o momento da prática do conhecimento, colocar-se em movimento e encontrar motivação. Aprender vem de dentro. Não basta perguntar 'por quê?'. É necessário mais... quem define o quanto mais é você!

Abraço.

Prof. Jônatas